REDES SOCIAIS E FORMAÇÃO DOCENTE: O FACEBOOK E O WHATSAPP COMO AMBIENTE DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL ACESSÍVEL PARA ALUNOS SURDOS

Mariane Della Coletta Savioli Garzotti de Araujo, Raquel Rosan Christino Gitahy, Valéria Isaura de Souza, Adriana Aparecida de Lima Terçariol

Resumo


O docente do ensino regular, que possui aluno com surdez, deve conhecer e fazer uso da língua da comunidade surda, para que haja a inclusão e não somente a integração do surdo no ensino. Este artigo, é foco de pesquisa do Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Educação da Universidade do Oeste Paulista – Unoeste, tendo como objetivo analisar uma experiência de formação continuada de docentes quanto a Língua Brasileira de Sinais e a inclusão do aluno surdo, a partir das interações nas redes sociais. Seu referencial teórico está embasado em Quadros e Schmiedt (2006), Sartoretto e Bersch (2010), Hessel; Hardagh; Silva e Allegretti (2012), Mantoan (2004), Manzini e Deliberato (2006; 2010), Ropoli; Mantoan; Santos e Machado (2010), Valente; Moran e Arantes (2010). A metodologia de pesquisa é qualitativa do tipo intervenção, pois o pesquisador foi agente da pesquisa e ação. Foram participantes da formação trinta e dois docentes, que estiveram conectados e pertenceram aos grupos fechados do Facebook e WhatsApp intitulados Curso Libras Fateb 2015. Como procedimento de coleta de dados, foi utilizada a observação das interações nos ambientes a fim de conhecer a visão dos docentes quanto ao uso das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem acessível. Far-se-á a análise dos resultados, a partir das seguintes categorias: facilitador conceitual; contador de estórias; guia reflexivo; e habilidades sociais de comunicação.

Palavras-chave: Formação docente, redes sociais, inclusão, acessibilidade e ensino de alunos surdos.


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