CONSTRUÍNDO UMA TIPOLOGIA PARA CATEGORIZAR ATIVIDADES EM ESPAÇOS HÍBRIDOS

Monica Pagel Eidelwein, Tel Amiel

Resumo


Resumo:

Nesse artigo conceitualizamos a noção de "espaços híbridos" na educação aberta e analisamos os polos de apoio presenciais da Universidade Aberta do Brasil como exemplos desses espaços. Como metodologia, realizamos uma revisão de literatura sobre os temas educação formal, não formal e informal, partindo do levantamento de artigos no repositório de periódicos educacionais Educa@ (http://educa.fcc.org.br). Agregamos a esse produções de renome de autores nacionais e estrangeiros. Baseados nas análises dessa revisão, elaboramos uma proposta de atributos (escalas) que nos permite a categorizar atividades para além da dicotomia entre o formal e o não formal. Como parte de um estudo maior sobre polos, solicitamos aos coordenadores(as) que nos informassem sobre atividades neles realizadas. Ao final, apresentamos dados de dois polos, demonstrando a diversidade de atividades realizadas, para além das demandas formais. Fazemos uso das escalas para descrever as atividades de um dos polos, demonstrando como as mesmas incorporam formalidade e não formalidade. Sugerimos que, crescentemente, nenhuma atividade é plenamente formal ou não-formal, e apresentamos uma método para análise conceitual desse fenômeno em espaços híbridos, como  os polos da UAB.

Palavras-chave: Espaços híbridos; Polos da Universidade Aberta do Brasil; Educação Formal; Educação Não Formal;  Educação Aberta.

 


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